O secretário de Formação do Partido dos Trabalhadores de Leme (SP) e atuante na área da Saúde, Paulo Roavai (PT), divulgou uma relevante notícia para a população da cidade: o Governo Lula, por meio do Ministério da Saúde, confirmou a autorização de 25 novas vagas do Programa Mais Médicos para o município no modelo coparticipação. Na primeira etapa da renovação da adesão ao programa no mês de abril, a cidade já tinha sido contemplada com 2 profissionais do Mais Médicos. No total são 27 médicos para atuar em todo o município.
Compromisso do Governo Lula
De acordo com a liderança do Partido dos Trabalhadores, o Governo Lula tem compromisso com o povo de Leme e a chegada dos profissionais contribuíra para melhorias no atendimento e nos serviços da área da Saúde.
“Com o Programa Mais Médicos, quem ganha é a população de Leme que receberá profissionais para atuar em todo o município. Um verdadeiro presente de aniversário antecipado para a cidade (que celebrará 128 anos no dia 29 de agosto). Queremos agradecer o presidente Lula, a ministra Nísia Trindade e o ministro Alexandre Padilha pela parceria que mantém com o povo, sempre trabalhando pela inclusão social e melhorias na qualidade de vida”, destaca Paulo Rovai.
Padilha é parceiro de Leme
Padilha é um grande parceiro de Leme. Como Ministro da Saúde do Governo Dilma (2011-2014) conquistou 5 vagas de profissionais do Programa Mais Médicos para o município; implantou o CEO (Centro de Especialidades Odontológicas), fortaleceu o Programa Farmácia Popular, atingindo 25 unidades pela cidade e beneficiando mais de 36 mil pessoas com medicamentos gratuitos e com desconto; construiu 1 posto de saúde; e investiu nas equipes de Saúde da Família e do Brasil Sorridente.
A cidade de Leme está localizada na Região Administrativa de Campinas. Conta com população de 98.145 habitantes (Censo 2022) e está distante cerca de 189 km da capital paulista.
Mais Médicos completa 10 anos
Programa que revolucionou a Saúde do país, ao valorizar os profissionais da Saúde e levar médicos para as periferias e regiões de alta vulnerabilidade social, o Mais Médicos completou 10 anos de existência no último dia 8 de julho. Criado em 2013 pela até então presidenta da república, Dilma Rousseff (PT), e pelo até então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o Mais Médicos se tornou uma grande referência de projeto que uniu Saúde, Inclusão Social e qualidade de vida para a população brasileira.
À época, o Ministério da Saúde protagonizou uma grande transformação na área com muitos recursos, redução nas filas de cirurgias e exames pelo SUS, além da conquista de vagas de profissionais da medicina para os municípios. Dez anos depois, a esperança renasceu com o retorno do programa com a volta do Governo Lula, com apoios da ministra da Saúde, Nísia Trindade, e do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
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O Ministério da Saúde divulgou o resultado final das 10.340 vagas autorizadas para municípios que aderiram ao edital com coparticipação do Mais Médicos, publicado em junho. Gestores de todo o país têm até esta sexta-feira (4) para confirmar o interesse nas vagas por meio da plataforma e-Gestor. Após a etapa de confirmação, as vagas serão disponibilizadas de forma imediata para chegada dos médicos.
Na fase de adesão dos municípios, 2.687 prefeituras das cinco regiões brasileiras manifestaram interesse pelas vagas. Conforme previsto no edital, o Ministério da Saúde priorizou regiões de maior vulnerabilidade social para garantir assistência e acesso à saúde. Das vagas autorizadas, 3.500 são direcionadas para a região Nordeste, 1.201 para o Norte, 3.670 para a região Sudeste, 1.362 para o Sul e 607 vagas para o Centro-Oeste.
Os municípios que ainda não possuem Termo de Adesão ao Mais Médicos, por serem estreantes no programa, deverão fazer adesão entre os dias 7 e 14 de agosto, por meio do Sistema de Gestão de Programas (SGP), devendo o gestor preencher o cadastro solicitado, com CPF e senha.
A retomada do Mais Médicos é prioridade do Governo Federal para assegurar atendimento médico nos vazios assistenciais do Brasil. Com essa expansão, o programa poderá chegar a mais de 15 mil novas vagas até o fim de 2023.
Todos os 5.570 municípios brasileiros puderam solicitar novas vagas na modalidade de coparticipação. Neste modelo, o Ministério desconta do repasse do piso de Atenção Primária à Saúde o valor de custeio mensal da bolsa-formação dos médicos. Os gestores locais seguem com a responsabilidade de pagamento do auxílio moradia, alimentação e as demais despesas do programa ficam a cargo do Ministério da Saúde. Essa forma de contratação garante às prefeituras um menor custo, maior agilidade na reposição do profissional e a permanência nessas localidades.
Fonte: Da Redação Galera Vermelha com informações do Ministério da Saúde