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“Com o nosso apoio, o Governo Lula está garantindo o aeroporto do Guarujá e o túnel que liga nossa cidade a Santos”, afirma Marcio Carteiro

Liderança do Partido dos Trabalhadores no Guarujá, Marcio Carteiro não esconde o entusiasmo quando fala dos recursos que o Governo Lula está disponibilizando para a cidade. “São antigas reivindicações do Guarujá e de toda a Baixada. Há muitos anos lutamos por isso por meio de contatos com as autoridades. Agora temos esses grandes parceiros do Guarujá que são o presidente Lula e o ministro Alexandre Padilha. Só assim o túnel que liga nossa cidade a Santos e o nosso aeroporto estão saindo do papel”.

Tanto o Aeroporto Metropolitano do Guarujá, quanto o túnel Guarujá-Santos estão entre as maiores obras do país a receberem recursos do Governo Lula. O túnel tem custo estimado em quase R$ 6 bilhões, e está inserido no PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal. Do total desse custo, 50% será bancado pela União e a outra metade pelo Governo de São Paulo. “Fala-se desse túnel há 100 anos e ele só vai existir de verdade graças ao governo Lula que resolveu fazer essa parceria”, declarou Marcio.

Já as obras do Aeroporto do Guarujá receberão exclusivamente recursos do Governo Federal, num total de R$ 19 milhões e irá começar a funcionar ainda em 2024. De início, o novo aeroporto vai operar com aviões que comportam até 72 passageiros. Entre os principais destinos com possíveis ofertas de voos estão as cidades de Brasília e Belo Horizonte.

Mas há outros recursos do governo Lula chegando ao Guarujá. O município também recebe em 2024 R$ 3,8 milhões extras do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). Trata-se de uma verba complementar, ou seja, um valor a mais do que o município já tem direito a receber deste Fundo.

Marcio Carteiro também destacou que no ano passado, o Governo Lula havia destinado R$ 2,5 milhões para atividades culturais do Guarujá, beneficiando espaços, artistas e a produção cultural da cidade por meio da Lei Paulo Gustavo. Ele ainda lembrou que este era mais um legado do atual ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, coautor daquela lei.

“Em quase seis meses de governo [em 2023], o presidente Lula já realizou inúmeras ações para melhorar a vida da população. Com a Cultura não é diferente. Com o decreto de regulamentação da Lei Paulo Gustavo, nossa cidade vai receber quase R$ 2,5 milhões para desenvolver a arte, recuperar os espaços públicos, valorizar a nossa juventude e gerar mais oportunidades para a nossa população”, enfatizou.

A Lei Paulo Gustavo recebeu este nome em homenagem ao ator e humorista que faleceu em 2021, vítima de Covid-19. O investimento direto de R$ 3,8 bilhões é o maior da história do país destinado ao setor cultural e atendeu às 27 Unidades Federativas beneficiando todos os municípios brasileiros que apresentaram projetos.

Protagonismo do povo

Como um dos principais ministros do Governo Lula, Alexandre Padilha tem destacado a importância que o atual governo dá para ampliar as ações em parceria com os municípios brasileiros. O ministro destaca a retomada de obras paralisadas na Educação e de programas como o Minha Casa Minha Vida, o Mais Médicos, o Brasil Sorridente, o Farmácia Popular, o Bolsa Família, Escolas em Tempo Integral, o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, o Desenrola Brasil, a Lei Paulo Gustavo, o pagamento do Piso da Enfermagem, entre outros como essenciais para o desenvolvimento econômico e social.

Em 2023, Padilha tomou posse do mandato parlamentar da reeleição na primeira sessão do ano, em fevereiro, quando ocorreu a eleição para a mesa diretora e presidência da Câmara dos Deputados, e depois retornou ao cargo de ministro do Governo Lula.

Desde o ano passado, Padilha tem visitado várias regiões do estado de São Paulo, sempre fazendo um balanço do Governo Lula, reafirmando o compromisso com a população e destacando a previsão de novos recursos e programas para os municípios.

SOBRE ALEXANDRE PADILHA

Alexandre Padilha é médico infectologista formado pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), com pós-graduação pela Universidade de São Paulo (USP) e doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professor do programa de residência multiprofissional em atenção primária da Universidade Nove de Julho/UNINOVE, professor de Atenção Primária à Saúde da Faculdade São Leopoldo Mandic /SLMANDIC, professor colaborador das disciplinas do mestrado profissional do Departamento de Saúde Coletiva da Unicamp. Foi coordenador do Núcleo de Medicina Tropical do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias da Universidade de São Paulo (NUMETROP/USP). É membro do Grupo Consultivo Nacional do Fundo de Populações da Organização das Nações Unidas (UNFPA).

No período de 2000 a 2004, como médico supervisor do NUMETROP/USP, supervisionou as ações de assistência em saúde, pesquisa e formação de profissionais do Núcleo, a implementação do Ambulatório dos Viajantes/Centro Especializado de Imunização no Hospital das Clínicas/FMUSP e coordenou projetos do Fundo de Pesquisa em Doenças Tropicais da Organização Mundial de Saúde (OMS), com trabalhos publicados em revistas acadêmicas internacionais e nacionais, em especial sobre saúde coletiva e medicina tropical. Entre 2004 e 2005 foi Diretor Nacional de Saúde Indígena do Ministério da Saúde.

Foi Ministro de Estado das Relações Institucionais da Presidência da República, no período de 2009 a 2010, tendo sido dirigente da Secretaria de Assuntos Federativos da Presidência da República no período de 2005 a 2009. Foi Ministro de Estado da Saúde no período de 2011 a 2014.

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