Enquanto foi secretário de saúde na cidade de São Paulo, Alexandre Padilha (PT), ao lado do prefeito Fernando Haddad, o programa Mais Médicos recebeu novos profissionais, criado pelo Governo Federal em 2013. Em novembro de 2016 a cidade de São Paulo contava com 293 médicos cadastrados no programa.
Os novos médicos contratados foram essenciais para completar as equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) em regiões onde a população se encontrava em alta vulnerabilidade social e onde ocorria um déficit de médicos prolongado. O programa Mais Médicos contribuiu com a consolidação do cuidado e proteção nas regiões mais carentes da cidade de São Paulo, resultando em uma queda acentuada dos problemas de saúde dos moradores e moradoras como também uma baixa nos níveis de mortalidade infantil.
Em 2016 a Secretária de Saúde Municipal e o Ministério da Saúde realizaram um Acordo de Cooperação, autorizando um edital específico para São Paulo (12/16), onde a cidade recebeu, através do Mais Médicos, 19 médicos brasileiros com CRM e 58 brasileiros formados no exterior. O acordo encerrou em setembro de 2019 e a nova gestão da cidade não quis renová-lo, deixando a população desassistida e com menos médicos para o atendimento.
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