A vacinação contra a Covid-19 continua ocorrendo gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) para toda a população acima dos 6 meses de idade. E maiores de 18 anos que já tomaram ao menos duas doses da vacina (esquema vacinal primário) devem receber uma dose de reforço da vacina bivalente.
Além disso, pessoas com mais de 65 anos e pacientes imunossuprimidos com mais de 18 anos têm acesso ao remédio antiviral nirmatrelvir/ritonavir, para tratamento logo que os sintomas aparecerem e houver confirmação de teste positivo.
Para mostrar a importância de todas as pessoas se vacinarem, o Ministério da Saúde lançou uma nova campanha publicitária, que já está sendo veiculada na televisão, rádio, internet e locais de grande circulação de pessoas em todo o país (assista abaixo).
A campanha conta a história real de Milene Miranda, 29 anos, de São Paulo, em um depoimento de alerta para os riscos de não se vacinar. Em 2021, a família dela não acreditava na importância da imunização. O pai de Milene, Leandro Queiroz dos Santos, com apenas 49 anos, alicerce da família, contraiu Covid-19 e teve apenas três dias entre o diagnóstico e o falecimento.
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Nova recomendação a partir de 2024
A partir de 2024, a imunização contra a Covid-19 será incluída no Calendário Nacional de Vacinação das crianças de 6 meses a menores de 5 anos. A recomendação será de 8 semanas de intervalo entre a 1ª e a 2ª dose, e intervalo de 4 meses entre a 2ª e a 3ª dose.
Adultos de grupos prioritários, como idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas, trabalhadores da saúde, pessoas com comorbidades, indígenas, ribeirinhos e quilombolas, pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores, pessoas com deficiência permanente, pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos, adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas, funcionários do sistema de privação de liberdade e pessoas em situação de rua, vão receber anualmente uma nova dose da vacina.
Fonte: Redação do PT Nacional, com Ministério da Saúde