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Com Lula, melhora no cenário econômico eleva vendas do comércio varejista

As ações do presidente Lula para impulsionar a economia brasileira e ajudar o povo a voltar a consumir elevou as vendas do comércio varejista no país. De acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), vendas cresceram 5,1% em comparação ao mesmo período de 2022.

A queda da inflação e as políticas públicas do governo Lula para impulsionar a economia, aliadas ao lançamento do programa Desenrola Brasil para que brasileiros e brasileiros paguem suas dívidas, aumentaram a confiança do consumidor.

As vendas do varejo medidas pelo índice ampliado da PMC (que inclui automóveis, materiais de construção e vendas no atacado) devem crescer 2,8% em 2023 (a estimativa anterior era de +1,0%), e a confiança do consumidor deve fechar o ano com a média mais alta desde 2014.

No primeiro semestre deste ano, as vendas foram favorecidas pela redução do índice de preços do varejo, de 0,7% em comparação ao segundo semestre de 2022, na série real com ajuste sazonal; pelo arrefecimento na inflação de alimentos, que passou de 12,3% em janeiro para 2,9% em junho no acumulado em 12 meses; e pela melhora na confiança dos consumidores, que aumentou 9 pontos de janeiro até junho deste ano e alcançou o patamar de 94,8 pontos na série com ajuste sazonal, maior patamar desde janeiro de 2019.

Tire as principais dúvidas sobre o programa Desenrola Brasil

R$ 10 bilhões em renegociações de dívidas

Os bons ventos do programa do governo Lula Desenrola Brasil resultaram, em apenas um mês, R$ 10 bilhões em renegociações de dívidas nos bancos.

Entre os dias 17 de julho e 18 de agosto deste ano, o Desenrola renegociou 1,5 milhão de contratos e limpou o nome de 6 milhões de pessoas que estavam negativas em sistemas de proteção ao crédito, com dívidas bancárias de até R$ 100.

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), no primeiro mês do Desenrola Brasil foram registrados R$ 9,5 bilhões em volume financeiro negociados.

Leia mais: Índice de Confiança do Consumidor chega ao maior patamar desde fevereiro de 2019

Fonte: Da Redação do PT Nacional, com informações da Exame e Febraban

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