O prefeito Lauro Michels do Partido Verde (PV) foi processado, bem como, a administração pela concurseira Adriana de Oliveira por não ter sido nomeada para o cargo de jornalista 1 – repórter fotográfica. O problema é que Adriana foi aprovada em primeiro lugar na seleção pública, entretanto, o governo indicou servidores comissionados para exercer a mesma função.
Lauro foi obrigado pela Justiça a nomear Adriana, em decisão em primeira instância. O mandado de segurança foi concedido em setembro do ano passado pelo juiz Armando Pereira da Silva Junior, da Vara da Fazenda Pública de Diadema.
O Paço recorreu da decisão no TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) e ainda não há registros da nomeação de Adriana no quadro de servidores do Portal da Transparência.
Adriana já é funcionária de carreira da Prefeitura de Diadema, e participou em 2015 do concurso promovido pelo governo de Lauro, com validade de dois anos. A funcionária não foi convocada para assumir o cargo, e neste período, dois funcionários comissionados passaram a exercer a função. A partir dai Adriana acionou o prefeito e a administração na justiça.