No último domingo, 25 de agosto, moradores da Zona Leste de São Paulo participaram de um importante encontro realizado em Vila Lucinda, bairro de Santo André. O evento foi organizado pelo coordenador Fábio Chalela e contou com a participação do anfitrião Ivan Banga. O objetivo principal foi apresentar as propostas do candidato Luciano Barbosa para a região e ouvir as principais demandas da comunidade.
Propostas de Luciano Barbosa para a Zona Leste
Durante o encontro, a campanha do Luciano Barbosa destacou uma série de propostas focadas em melhorar a qualidade de vida dos moradores da Zona Leste, com ênfase em cultura, saúde e assistência social. As principais propostas apresentadas incluem:
– Incentivo à produção cultural: Barbosa propôs um amplo programa de incentivo à cultura, visando a valorização dos artistas locais e a ampliação dos espaços culturais nas regiões mais carentes da Zona Leste.
– Proteção às mulheres vítimas de violência: Com o aumento dos casos de violência contra a mulher, Barbosa defendeu a expansão da rede de casas-abrigo e centros de atendimento especializados para oferecer suporte adequado e proteção às vítimas.
– Saúde pública e bem-estar animal: A construção de hospitais veterinários públicos e a criação de Centros de Atendimento Multidisciplinar para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) foram algumas das propostas que mais chamaram a atenção. Essas iniciativas visam ampliar o acesso a serviços de saúde essenciais para a população e seus animais de estimação.
Demandas urgentes da comunidade
Os moradores da Zona Leste aproveitaram a oportunidade para expressar suas preocupações e necessidades, gerando um debate construtivo sobre os principais desafios enfrentados pela região. As demandas mais urgentes incluem:
– Segurança pública: A insegurança nas ruas foi amplamente discutida, com os moradores pedindo mais policiamento e rondas frequentes para coibir crimes como roubos de carros e celulares, além de furtos em geral.
– Melhoria nos serviços de saúde: A lentidão no atendimento médico e a demora na realização de exames foram apontadas como problemas críticos. A comunidade clamou por melhorias na **eficiência dos serviços de saúde pública**.
– Acessibilidade para PCD e TEA: A falta de infraestrutura adequada para pessoas com deficiência (PCD) e pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) foi outra preocupação levantada. Os moradores pediram a criação de mais espaços inclusivos para educação, cultura, lazer e esporte.