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São Paulo: lideranças destacam competência do ministro Padilha e projetam mais ações e recursos da Saúde para a capital paulista

O presidente Lula deu posse ao novo ministro da Saúde, o deputado federal licenciado Alexandre Padilha (PT-SP), na tarde desta segunda-feira (10/03), no Palácio do Planalto, em Brasília.

Na cerimônia, Padilha enalteceu o trabalho de reconstrução do ministério e do SUS (Sistema Único de Saúde) durante a gestão da ministra Nísia Trindade.

O novo ministro listou compromissos como atualizar a tabela SUS para melhorar as condições de atendimento, priorizar a expansão do plano nacional de vacinação e ampliar a capacidade de atendimento de especialidades com vista à redução acelerada das filas e do tempo de espera.

Alexandre Padilha deixou o cargo de ministro das Relações Institucionais, que exercia desde 2023, para assumir o Ministério da Saúde, em substituição a Nísia Trindade. Médico infectologista, Padilha já chefiou a pasta da Saúde entre 2011 e 2014, durante a presidência de Dilma Rousseff, quando lançou o programa Mais Médicos.

“Esse ministério será cada vez mais o ministério da saúde e não da doença. Ter saúde de qualidade é estar ao lado de todas as políticas que estimulam a nossa população, que incorporem em sua rotina hábitos que promovem a saúde e a vida, para construir um Brasil cada vez mais saudável e feliz”, declarou.

*Com informações da Agência Gov

Parceria com São Paulo

Reeleito deputado federal em 2022, com 140.037 votos (desse total, 69.335 de eleitores de 16 macrorregiões do interior do estado de SP), e atualmente licenciado para ocupar o cargo ministerial no Governo Lula, Alexandre Padilha tem parceria de longa data com a capital paulista.

Como ministro da Saúde do Governo Dilma (2011-2014), Padilha criou o Programa Mais Médicos destinando vários profissionais para a região; viabilizou a construção de UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), CEOs (Centros de Especialidades Odontológicas) e UBSs (Unidades Básicas de Saúde); ampliou o Programa Farmácia Popular com medicamentos gratuitos e com descontos de até 90%; construiu e reformou postos de saúde; investiu nas equipes de Saúde da Família e do Brasil Sorridente, além de reforçar os investimentos no SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e a entrega de novas ambulâncias para São Paulo.

Nas eleições de 2022, a capital paulista registrou um grande crescimento percentual entre todas as 20 macrorregiões do estado de SP na votação do deputado reeleito Alexandre Padilha, ao registrar 40.032 votos.

Repercussão na região

Lideranças de São Paulo parabenizaram Alexandre Padilha, comentaram sobre a indicação para o Ministério da Saúde e a expectativa das ações do ministro à frente da pasta:

“O ministro Alexandre Padilha é um grande amigo e grande parceiro da capital paulista. Com Padilha no Ministério da Saúde, São Paulo vai ganhar mais investimentos, obras e programas do Governo Lula para melhorar a vida da população. Sucesso nesta nova missão, ministro Padilha!”

Manoel Del Rio
(ex-vereador e primeiro suplente da capital paulista; advogado e assessor jurídico da Frente de Luta por Moradia)


“Alexandre Padilha, sem sombra de dúvidas, era o melhor nome para substituir a ex-ministra Nísia Trindade, no Ministério da Saúde. A experiência dele à frente da Secretaria de Relações Internacionais (SRI), mostra sua capacidade de liderança e visão estratégica, essenciais para os desafios que o SUS enfrenta. Além do mais, já esteve no comando da pasta e sabe os desafios que vai enfrentar pela frente!”

Luciano Barbosa
(advogado, secretário de Finanças do Sindicato dos Advogadas/os de SP – SASP e dirigente municipal do PT)


“Parabéns, Padilha! Você é um corintiano craque que joga bem em todas as posições. Por onde passa deixa sua marca. Um dos mais fortes lutadores pela democracia. São Paulo e o Brasil precisam de mais saúde!” 

Alessandro Azevedo
(representante do Ministério da Cultura no estado de SP)


“Ministro Alexandre Padilha tem toda a experiência, competência e capacidade de gestão técnica e política para liderar o Ministério da Saúde, assim como no Governo Dilma, quando implementou marcas como a criação do Programa Mais Médicos, a ampliação da Farmácia Popular, a construção de unidades de saúde, o fortalecimento do SAMU, a valorização dos profissionais de Saúde. Ministro Padilha, um grande defensor do SUS, conte conosco!”

Cláudia Afonso
(superintendente estadual do Ministério da Saúde no estado de SP)

 

Sobre Alexandre Padilha

Médico infectologista pela Universidade de São Paulo (USP), doutor em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e professor de Medicina e Saúde nas universidades Nove de Julho (Uninove) e São Leopoldo Mandic, Alexandre Padilha tomou posse como ministro da Saúde nesta segunda-feira (10), em Brasília.

Com longa jornada na vida pública e atuação relevante no Sistema Único de Saúde (SUS), foi ministro no governo Lula (2009-2010) da pasta de Relações Institucionais; da Saúde durante a gestão Dilma Rousseff (2011-2014); e novamente ministro de Relações Institucionais no atual mandato do presidente Lula, de 2023 até o dia 10 de março.

Foi secretário municipal de Relações Governamentais e, em seguida, secretário municipal da Saúde da cidade de São Paulo, durante a gestão de Fernando Haddad (2013-2016). Atualmente, é deputado federal reeleito pelo Partido dos Trabalhadores (PT) em São Paulo.

Em sua primeira experiência como ministro da Saúde, Padilha criou uma das políticas mais importantes para promoção do cuidado em áreas de vulnerabilidade social: o programa Mais Médicos, que chegou a ter durante o governo Dilma 18 mil médicos em atuação, atendendo a cerca de 60 milhões de brasileiros por meio do SUS.

Sua gestão também foi marcada pela ampliação do Farmácia Popular, com início da distribuição de medicamentos gratuitos para pessoas com diabeteshipertensão e asma e aumento de 10,3 milhões para 19,4 milhões de beneficiados, além da expansão de diversos serviços especializados em oncologia e em cuidado obstétrico, como a antiga Rede Cegonha – relançada em 2024 como Rede Alyne.

Como deputado federal, coordenou a Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento às Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) no Congresso Nacional e foi membro da Comissão de Seguridade Social e Família, Desenvolvimento Urbano, Cultura, Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa e Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência.

Foi autor da lei que garante indenização para dependentes e trabalhadores da saúde e da assistência social que tiveram sequelas em decorrência da covid-19. Como relator, viabilizou a aprovação do Piso Nacional da Enfermagem.

Na gestão como secretário municipal de saúde, implementou em São Paulo a Rede de Hospitais Especializados Hora Certa, as UPAs 24h e expandiu o atendimento das UBS aos sábados.

*Com informações do Ministério da Saúde

Fonte: Redação Galera Vermelha

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