MENU

Santo André: A campanha vazia de Gilvan Júnior e o comando oculto de Paulo Serra

Em Santo André, a campanha orquestrada por Paulo Serra, que apoia Gilvan Júnior como sucessor, revela um verdadeiro show de marketing, mas esconde fragilidades cruciais no candidato. Apelidado de “Fugilvan” por ter fugido do último debate, Gilvan Júnior se esquiva constantemente de discutir propostas de governo, levantando dúvidas sobre sua capacidade de liderança.

Gilvan, inexperiente e sem qualquer histórico de vitória eleitoral, tem um currículo que evidencia sua instabilidade. Em oito anos, passou por cinco secretarias diferentes, um sinal claro de sua incapacidade de se manter em uma posição ou de realizar uma gestão eficiente. Essa rotatividade frequente indica não apenas falta de experiência administrativa, mas também uma insegurança em assumir responsabilidades de longo prazo, o que levanta sérias questões sobre sua aptidão para governar uma cidade do porte de Santo André.

Mais do que isso, é cada vez mais evidente que Gilvan será monitorado e dirigido por outras pessoas, com Paulo Serra puxando as cordas nos bastidores. Seu papel parece ser o de uma figura política manipulável, incapaz de tomar decisões independentes. O espetáculo visual e sonoro promovido nas ruas, com faixas e propagandas que superam até grandes marcas, tenta distrair o eleitorado, desviando a atenção da ausência de um plano concreto para enfrentar os problemas da cidade, como saúde e segurança.

O “show” eleitoral busca encobrir o vazio de ideias, apostando que a população ficará deslumbrada com o brilho superficial da campanha. Mas no dia 6 de outubro, a falta de conteúdo e clareza pode se tornar evidente. E se houver um segundo turno, Gilvan terá que encarar, sem fugir, a responsabilidade de apresentar algo que vá além do espetáculo e prove que ele pode ser mais que uma marionete política.

Notícias recentes

BUSCA RÁPIDA