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“Precisamos de pessoas que compreendam e interajam afetivamente com a população. Não basta ser técnico”, defende Flavinha O Afeto Cura

Enfermeira e gestora de equipes hospitalares, Flávia Sanchez ficou conhecida como “Flavinha, o afeto cura” por seu belo trabalho como coordenadora da Ouvidoria do Hospital da Mulher de Santo André, no Parque Novo Oratório. Ela coordenava seis departamentos do hospital e tinha contato direto com a população, pois percorria todas as alas da instituição e ouvia pacientes e seus familiares. E de tudo o que ouvia nessas conversas, ela ficou marcada pela questão da violência contra a mulher. “A vítima, quando sofre esse tipo de violência – e eu sei o que é isso – se vê numa situação extremamente difícil e precisa de assistência e orientação. Foi a esse tipo de coisa que passei a me dedicar com mais força e com algo fundamental para quem segue esse caminho: o afeto. Aprendi isso quando eu mesma fui vítima com meus dois filhos. E o afeto me ajudou a vencer”, conta.

 

 

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