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Padilha e Danilo Nunes projetam retomada de projetos do Iphan para SP

O ministro das Relações Institucionais do Governo Lula, Alexandre Padilha, recebeu na quarta-feira (17/05), no Palácio do Planalto, em Brasília, o músico, historiador e ator santista Danilo de Barros Nunes, nomeado recentemente pelo Ministério da Cultura para a superintendência do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) de São Paulo. Na pauta, a retomada de políticas públicas e reconstrução do diálogo que sofreu com retrocessos durante o governo Bolsonaro.

“Essa agenda com o ministro Padilha representa uma reconstrução do diálogo do Iphan com o governo, dessa gestão política e cultural do Iphan SP, visando retomar a relação com as comunidades tradicionais, debatendo os restauros dos patrimônios culturais materiais móveis e imóveis”, salienta o superintendente do Iphan SP.

Danilo reforçou que a parceria com o Governo Lula será de fundamental importância para avanços na área.

“Começamos os trabalhos há duas semanas e a expectativa é a de que esse diálogo com o Padilha, que tem sensibilidade para com a Cultura, uma grande relação conosco e com o todo o carinho com o estado de SP, produza frutos para o Iphan, que tem um papel fundamental por meio de planos de projetos visando um futuro de união e reconstrução do Brasil”, sintetiza.

Sobre o Iphan

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura que responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. Cabe ao Iphan proteger e promover os bens culturais do País, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.

O Iphan possui 27 Superintendências (uma em cada Unidade Federativa); 37 Escritórios Técnicos, a maioria deles localizados em cidades que são conjuntos urbanos tombados, as chamadas Cidades Históricas; e, ainda, seis Unidades Especiais, sendo quatro delas no Rio de Janeiro: Centro Lucio Costa, Sítio Roberto Burle Marx, Paço Imperial e Centro Nacional do Folclore e Cultura Popular; e, duas em Brasília, o Centro Nacional de Arqueologia e Centro de Documentação do Patrimônio.

O Iphan também responde pela conservação, salvaguarda e monitoramento dos bens culturais brasileiros inscritos na Lista do Patrimônio Mundial e na Lista o Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, conforme convenções da Unesco, respectivamente, a Convenção do Patrimônio Mundial de 1972 e a Convenção do Patrimônio Cultural Imaterial de 2003.

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