Marília conta com diversos equipamentos esportivos abandonados, alguns deles desativados há quase 10 anos. Os equipamentos não foram reformados, de acordo com a administração, por falta de recursos. Descaso que não se justificaria em obras novas, como o Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) que conta com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 e mal foi iniciado.
Na administração de Daniel Alonso, PSDB, o CIE que é uma obra que conta com recursos do Governo Federal, e Municipal na ordem de R$ 4.689.988,00, e teve início em março de 2017, não saiu da fundação. Localizado ao lado do Parque do Povo, a obra que deveria ser entregue em março de 2018 está atrasada, parada, e sem qualquer previsão de retorno.
Outro espaço que está em condições precárias, é Centro Educacional Municipal, Esportivo e Cultural (Cemesc), por exemplo, foi desativado em 2012. Após isso foi transformado em depósito e em 2017 sofreu um incêndio deteriorando o espaço. Hoje o Cemesc é um imóvel que serve de depósito de lixo, pneus velhos, e móveis deteriorados.
Também seguem em condições semelhantes o Poliesportivo Tata Skate, que está com obstáculos quebrados, corrimão torto, mesas quebradas e o bebedouro só tem uma torneira funcionando; e o Poliesportivo Comunitário Integrado Olício Gadia, o Vila Altaneira, o telhado cedeu há alguns anos, as pistas de bochas estão abandonadas, e é mais uma opção a menos a ser ocupada.
Fonte: G1