Foi aberta uma sindicância contra o médico infectologista, professor, ex-ministro da Saúde e deputado federal, Alexandre Padilha, pelos Conselheiros do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP), alegando violação do Código de Ética Médica, a partir da denúncia de outro médico.
A denúncia foi baseada em uma manifestação de Alexandre Padilha em seu perfil de rede social em que dizia: “Loucura não se prende, loucura não se tortura”, onde descreveu de forma crítica à mudança do direcionamento de recursos públicos na política de cuidado na saúde mental pelo atual governo.
De forma clara, Padilha está sendo impedido de usufruir de sua liberdade de expressão e manifestá-la, tendo seu direito garantido pela Constituição Federal de 1988 violado. Em razão disto, defensores da democracia e da liberdade de expressão estão buscando apoio para uma política de saúde mental humanizada e antimanicomial, além de manifestar apoio e solidariedade ao deputado.
Defenda também a democracia e a saúde mental: onde loucura não se prende e nem se tortura.
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