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Governo Rafael Fonteles desenvolve sistema para vigilância de doenças que será replicado em outros estados

O Piauí desenvolve um trabalho pioneiro na vigilância epidemiológica de encefalite, mielite, encefalomielite e polirradiculoneurite, conhecida como Síndrome de Guillain-Barré.

São as chamadas doenças neuroinvasivas, que surgem normalmente depois de infecções por vírus ou bactérias. As investigações realizadas no Piauí demonstraram, pela primeira vez no país, que as arboviroses, como chikungunya, dengue e Zika, são as principais causas desse tipo de comprometimento neurológico.

E essa iniciativa está chamando a atenção de outros estados do Brasil. Esta semana, uma equipe da Secretaria de Saúde de Minas Gerais visitou nossos hospitais e conversou com os profissionais que estão à frente do Sistema de Vigilância de Doenças Neuroinvasivas. O objetivo é replicar nosso modelo por lá.

A infectologista pediátrica da SES-MG, Daniela Caldas Teixeira, destacou a importância da vigilância de doenças neuroinvasivas no Piauí, que é pioneira no Brasil. “Viemos conhecer a vigilância de doenças neuroinvasivas do Piauí, que é pioneiro no Brasil. Queremos fortalecer nossa vigilância, conhecer quais são os fluxos e processos que são feitos aqui para tentar replicar no nosso estado”, enfatizou.

“O trabalho realizado aqui no Piauí é muito importante para garantir tratamento adequado aos pacientes, além de implementar medidas de prevenção e controle mais eficazes. Muito orgulho dos profissionais que fazem a saúde pública do nosso estado ser cada vez melhor”, destacou o governador do Estado Rafael Fonteles.

Foto: Facebook do Governador Rafael Fonteles
Fonte: Facebook do Governador Rafael Fonteles

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