O Ministério das Mulheres (MMulheres) lançou, nesta quinta-feira (08/02), o Painel Ligue 180, uma plataforma online inédita que permite consultar os 2.576 serviços que compõem a rede de atendimento às mulheres em situação de violência no Brasil, que é atualmente cadastrada na central Ligue 180. A ferramenta foi inaugurada durante uma live com a presença da ministra da pasta, Cida Gonçalves.
“Esse é um serviço de utilidade pública para a nação de suma importância. É uma entrega que tem como foco prioritário enfrentar as desigualdades de gênero e a violência contra as mulheres com objetivo de atingir a meta zero de feminicídio. Para isso, temos que prevenir e o Painel 180 mostra onde pedir ajuda”, ressaltou a ministra.
Disponível no link www.gov.br/mulheres/ligue180, a base de dados traz informações detalhadas por estados e município sobre:
Delegacias Especializadas e Núcleos ou Postos de Atendimento à Mulher em Delegacias Gerais;
Núcleos da Mulher nas Defensorias Públicas (NUDEM)
Promotorias Especializadas e Núcleos de Gênero nos Ministérios Públicos
Juizados e Varas Especializadas em Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
Centros de Referência e de Atendimento à Mulher (CRAMs, CEAMs etc.)
Casas Abrigo, Casas de Acolhimento Provisório e Casas-de-Passagem
Serviços de Saúde a Pessoas em situação de violência sexual;
Casa da Mulher Brasileira
Patrulhas Maria da Penha
Rede de Atendimento
Atualmente, a Central de Atendimento à Mulher pode ser acionada via telefone, pelo número 180, e via chat no WhatsApp, pelo (61) 9610 0180, em casos de denúncias de violência contra mulher, e para fornecer informações sobre direitos, garantias e serviços que prestam acolhimento humanizado às vítimas.
Localizado no próprio site do Ministério das Mulheres, o Painel Ligue 180 passa a ser mais uma ferramenta de orientação ao reunir, de forma intuitiva, a quantidade, a distribuição entre as regiões, os endereços, as modalidades de serviços e os contatos para que a população possa consultar diretamente essas informações.
Fonte: Agência Gov, com informações do Ministério das Mulheres (MMulheres)
Edição: Ailane Silva