O candidato a presidente da república, Jair Bolsonaro (PSL), e o senador Ronaldo Caiado (DEM) são frutos da extrema-direita que ameaça a democracia e o estado de bem-estar no país.
Bastiões do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff e o povo brasileiro, a dupla protagonizou diversos retrocesso como parlamentares, ao endossarem a Reforma Trabalhista, que precariza as relações de trabalho e retira os direitos, e votarem a favor da PEC 241, que congela os gastos públicos em Educação, Saúde e Assistência Social pelas próximas duas décadas.
Após as eleições do primeiro turno, Caiado reforçou a sua aliança em prol de mais ameaças à liberdade de expressão e desprezo pelas minorias, ao dizer em entrevista que “Ele (Bolsonaro) não é um voto de um líder político, ele é um sentimento”. disse no dia 10 de outubro, em frente à casa de Bolsonaro, no Rio de Janeiro.
A fala reproduz um alinhamento das ideias de ambos, pois Caiado também é defensor de que se acabe o “Mais Médicos”, ao dizer que o programa é eleitoreiro e sua linha de conduta se assemelha a de Bolsonaro: governar para a elite conservadora em detrimento da população mais carente de recursos.
Pobre da população goiana que terá de conviver com Caiado durante os próximos quatro anos como governador.