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Golpista Michel Temer faz bolsa cair 5% e dólar vai a R$ 3,95

O presidente golpista Michel Temer do MDB que junto com Fernando Henrique Cardoso do PSDB armou o golpe de 2016 contra a presidente Dilma Rousseff conseguiu fazerr mais uma grande burrada. Na tarde desta quinta-feira (07) os mercados entraram em pânico, com o índice da bolsa caindo 5% e o dólar chegando a R$ 3,95.

O governo golpista conseguiu entregar um naco do pré-sal nesta manhã a grandes petroleiras internacionais, mas a economia brasileira pode quebrar mais uma vez e o único capaz de salvar o País, o presidente Lula é mantido como preso político em Curitiba

O Ibovespa acelera as perdas na tarde desta quinta-feira (7), caindo mais de 5%, enquanto o dólar ganha força e supera a marca de R$ 3,94, com o clima de incerteza voltando a tomar conta do mercado em vista da dispara do dólar e dos juros futuros, que seguem em alta mesmo com nova intervenção do Banco Central para conter a volatilidade.

Às 14h02 (horário de Brasília), o benchmark da bolsa tinha queda de 5,26%, aos 72.117 pontos, uma queda de 4 mil pontos apenas hoje e renovando assim seu menor patamar desde 12 de dezembro. O dólar comercial, por sua vez, registrava ganhos de 2,49%, cotado a R$ 3,9340 na venda, seu maior nível desde março de 2016, com o quadro de volatilidade ainda intenso diante de investidores receosos com o rumo da economia. O dólar futuro, por sua vez, sobe 2,35%, a R$ 3,947, após chegar a superar os R$ 3,95.

Diante da forte turbulência acompanhada nos últimos dias em meio as incertezas citadas, Banco Central e Tesouro Nacional anunciaram uma intervenção conjunta no mercado nesta quinta-feira. Será realizada a venda de títulos públicos com compromisso de recompra daqui a 9 meses, sendo que serão ofertadas LTNs com vencimentos de 2019 até 2022, além de NTN-Bs para 2019 até 2055, como NTN-Fs com resgates que vão de 2021 a 2029.

Apesar de todo o esforço para frear a forte volatilidade dos DIs, os juros futuros disparam, com os contratos com vencimento em janeiro de 2019 atingindo seu limite de variação, com alta de 42 pontos-base, cotados aos 7,57%, enquanto os DIs para janeiro 2021 saltavam 66 pontos, para 10,10%.

Fonte: Brasil 247

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