Flávio Rocha, dono de uma rede de lojas de vestuário com unidades espalhadas por todo o Brasil, que apoia a ação da direita fascista que busca retirar direitos trabalhistas e prejudicar a democracia, apoia Bolsonaro nesta eleição e pode ser escolhido ministro do Trabalho.
Aliado do presidente golpista Temer, Rocha foi uma das “eminências pardas” que trabalhou nos bastidores para que a Reforma Trabalhista fosse aprovada.
Mas isso tem motivo: ao lado de grandes empresários, como os que são acusados agora de financiar um possível esquema de FAKE NEWS da campanha de Bolsonaro, com Caixa 2 e o objetivo de denegrir a imagem do PT e de Fernando Haddad, para tentar manipular o resultado das eleições, acredita que trabalhador tem que ter menos direitos. O empresário comunga da mesma opinião de Bolsonaro em que o trabalhador tem que escolher ter menos direitos para ter mais emprego. Isso porque Flávio Rocha é conhecido na Justiça Trabalhista como um empregador com grande número de processos trabalhistas.
Rocha também tem em seu currículo o apoio ao Impeachment da presidenta Dilma Rousseff, movimentos que colocam em risco a democracia. Também foi dos articuladores e financiadores da Reforma Trabalhista.
Trajeto tortuoso – Flávio já foi acusado de coagir e caluniar, na internet, uma procuradora do trabalho. O Ministério Público do Trabalho, ouviu reclamações de funcionários que relataram, acontecer em suas empresas, trabalhadores submetidos a jornadas de trabalho de 15 horas, sem o pagamento de horas extras; pagamentos inferiores a um salário mínimo; pressão desumana para cumprimento de metas e a necessidade de ficar depois do expediente costurando as peças que faltaram.
Em 2015, depois de inspecionar 50 fábricas em 12 cidades do interior, o Ministério Público do Trabalho entrou com uma ação pública em que pede indenização de R$ 37,7 milhões à Guararapes.
Nos bastidores fontes afirmam que Flávio Rocha deve ser o Ministro do Trabalho de Bolsonaro, caso o fascista vença.