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Dr. Marcos Caseiro projeta mandato voltado para a Saúde, Educação e Moradia e parcerias com Governo Lula para Santos

O vereador eleito de Santos, Dr. Marcos Caseiro  (PT), tomou posse para o mandato parlamentar neste início do ano de 2025. Ele conquistou 4.989 votos (2,18%) dos votos, sendo o mais votado do Partido dos Trabalhadores e o 3º mais bem votado no geral em toda a cidade.

Ao portal Galera Vermelha, o vereador afirma que o mandato durante o quadriênio 2025-2028 terá como prioridades, principalmente a Saúde, além de projetos e propostas para as áreas educacional e habitacional:

“A principal bandeira será a Saúde. Projetos da área da saúde, educação e habitação. Teremos ainda dois anos do Governo Lula no mandato e iremos demandar ações, sobretudo, para a Zona Noroeste e, em especial, para a população das palafitas que vivem de forma desumana”, destaca.

Relembre a entrevista com Dr. Caseiro publicada em novembro do ano passado:

“Vamos trabalhar projetos nas áreas da Saúde, Educação e Habitação e buscar recursos do Governo Lula para Santos”, afirma Dr. Marcos Caseiro

Biografia

Nome: Dr. Marcos Montani Caseiro
Cidade natal: São Paulo (SP)
Data de nascimento: 14/12/1962
Profissão: Médico há 35 anos; infectologista com residência médica pelo Hospital Emilio Ribas, mestre em Medicina Preventiva pela USP; doutor em Infectologia pela UNIFESP; pós-doutor em doenças infecciosas pela Universidade da Califórnia – EUA; professor universitário há 32 anos na graduação e pós-graduação em Medicina, além de pesquisador com mais de 40 artigos internacionais publicados e orientador de mais de 50 mestrados e doutorados.
Atuação social: atuantes na defesa do SUS e em políticas públicas da área da Saúde; em sua carreira atendeu muitos pacientes HIV/Aids no SUS, onde atuou desde quando o grande sanitarista e prefeito de Santos, David Capistrano, introduziu o “Coquetel” para o tratamento do HIV/Aids.

Também participou ativamente no processo da pandemia da Covid-19, informando e denunciando as fake news à toda população, como os tratamentos ineficazes e o negacionismo da vacina.

Fonte: Redação Galera Vermelha

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