O deputado federal pelo Rio de Janeiro, Reimont (PT), destacou em suas redes sociais a injustiça cometida pela Operação Lava Jato contra a gestão do reitor Luiz Carlos Cancellier à frente da Universidade Federal de Santa Catarina.
Segundo o petista, ela foi revelada pela auditoria do TCU que apurou a violência política da operação Lava Jato que comprovou que não houve qualquer irregularidade na gestão do então reitor à frente da UFSC.
Sob a falsa acusação, Cancellier foi preso em 14 de setembro de 2017, humilhado, obrigado a se despir diante de colegas também presos, exposto no noticiário e proibido de entrar na UFSC.
Abalado o educador cometeu o suicídio 18 dias depois deixando o seguinte bilhete: “Minha morte foi decretada quando fui banido da universidade”.
Reimont lembra que todos os acusados na operação foram absolvidos, evidenciando um crime político que não pode permanecer impune.