Quando Alexandre Padilha (PT) foi secretário municipal de Saúde na cidade de São Paulo, durante a gestão de Fernando Haddad como prefeito, ocorreu uma ampliação no Programa Saúde na Escola (PSE), ação que foi criada em 2007 pelo governo federal, com Lula presidente.
A ampliação foi necessária para atender milhões de estudantes e seus familiares, os profissionais de saúde levavam para as escolas avaliações de antropométrica, vacinação, saúde bucal, testes de reflexo vermelho e exame oftalmológico, além de outras avaliações que verificavam os agravos de saúde negligenciados, como dengue, tuberculose esquistossomose e outras. Levando um atendimento eficaz e rápido às crianças em situação vulnerável.
“Muitas doenças prejudicam o desempenho escolar e a criança de aproveitar o período em que está na escola para se desenvolver e se qualificar cada vez mais”, afirmou Padilha na época.
Além das ações avaliativas, o programa levou também uma promoção de alimentação saudável, orientações das saúdes mental e reprodutiva, além de campanhas que preveniam o uso de álcool e drogas, acidentes e violência, como também a promoção de saúde ambiental e práticas corporais de atividades físicas.
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