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COM LULA E HADDAD, PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA SERÁ RETOMADO E TODO BRASILEIRO TERÁ DIREITO À MORADIA

Com Lula Presidente e Haddad Governador, o Programa Minha Casa Minha Vida será retomado e todo brasileiro ter direito à moradia. 

O programa de governo da Coligação Brasil da Esperança, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-governador Geraldo Alckmin, prevê o aquecimento da construção civil, retomando o Minha Casa, Minha Vida em seus moldes originais, além de criar algumas novidades, inclusive levando em conta todas as faixas de renda, como das famílias que ganham até 2 salários mínimos – que corresponde a 78% do déficit do país.

O programa também ganhará novas modalidades, como lotes urbanizados, aluguel social, e criará condições para induzir a construção ou reabilitação de prédios ociosos em centros urbanos. Essa medida será uma das prioridades e irá gerar emprego e renda para milhões de pessoas, que trabalharão nas obras, e residência digna para os mais necessitados.

Desde o lançamento do programa, em 2009, até maio de 2016, quando Dilma Rousseff sofreu o golpe, foram contratadas 4,2 milhões de moradias e entregues 2,7 milhões, beneficiando cerca de 10 milhões de pessoas em 96% dos municípios brasileiros.

O Programa de Governo de Haddad para o estado de São Paulo prevê a implementação de um Programa Regularização Fundiária de Assentamentos Precários, articulado com o programa de urbanização, visando garantir direito pleno à cidade:

  • Dar continuidade e aperfeiçoar o atual Programa Cidade Legal e as ações de
    regularização fundiária realizadas pela Fundação Instituto de Terras do Estado de São
    Paulo (ITESP) em áreas urbanas e rurais ocupadas.
  • Promover a regularização fundiária, urbanística e jurídica das ocupações nas áreas do
    patrimônio da CDHU e em imóveis de propriedade do Estado e de autarquias estaduais.
    Agilizar a regularização fundiária em terras devolutas estaduais.
  • Apoiar e capacitar os municípios para implementar ações de regularização fundiária.
  • Estimular os municípios a adotarem, em seus planos diretores e legislação urbanística,
    uma política fundiária baseada nos instrumentos do Estatuto da Cidade, que facilite e
    barateie o acesso à terra urbanizada para a produção habitacional.
  • Destinar as terras públicas estaduais e as áreas ociosas do CDHU para habitação
    e/ou equipamentos destinados para a população de baixa renda, através da
    implantação de empreendimentos habitacionais de interesse social, equipamentos
    públicos ou comunitários e áreas verdes em áreas subutilizadas ou vazias e da
    reconversão de edifícios públicos ociosos para habitação de interesse social.
  • Complementar e tornar transparente o Sistema de Gerenciamento Imobiliário do
    Estado – SGI, interrompendo a privatização do patrimônio estadual que possa ser
    utilizado para fins sociais.
  • Promover parcerias com os municípios e com a União para destinar terras públicas
    municipais e federais para empreendimentos habitacionais de interesse social.
  • Mapear e criar um cadastro de imóveis disponíveis no mercado para Habitação de
    Interesse Social visando agilizar a provisão de moradia por Carta de Crédito ou Aluguel Social.
  • Adotar política de zero despejos nas unidades habitacionais financiadas pela CDHU
    ou PPP habitacional, através da renegociação de dívidas, com subsídio para famílias de
    baixa renda e regularização dos “contratos de gaveta” e das ocupações por terceiros de
    unidades habitacionais, desde que cumpram os requisitos sociais.
  • Estabelecer parcerias com Universidades, Movimentos Sociais e o Sistema de
    Justiça de São Paulo, em especial o Tribunal de Justiça, o Ministério Público e a Defensoria Pública para diagnóstico dos conflitos fundiários no estado e garantia da política de despejo zero.
  • Monitoramento, mapeamento e mediação dos conflitos fundiários em áreas privadas
    através do empenho junto ao Judiciário para conter os despejos e as reintegrações de
    posse em áreas ocupadas pela população de baixa renda, e garantir a implementação de
    políticas de urbanização e regularização fundiária ou o atendimento às famílias removidas.
  • Garantir o acesso à moradia para os assentamentos de reforma agrária, povos
    indígenas (aldeados ou não), povos quilombolas, caiçaras e demais comunidades
    tradicionais, com soluções de moradia e infraestrutura adequadas à realidade de cada
    território, em articulação com ITESP, FUNAI e prefeituras.
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