Você sabia que o Governo Lula lançou o Programa Desenrola Brasil que irá beneficiar mais de R$ 70 milhões de brasileiros e brasileiras para renegociar as dívidas e reduzir a inadimplência no Brasil?
O presidente do Diretório do Partido dos Trabalhadores de Bauru, Cláudio Lago, afirma que essa ação será essencial para contribuir na retomada da economia e fazer com que o povo volte a ter poder de compra.
“A população vai ter a oportunidade de renegociar as suas dívidas e voltar a ter tranquilidade para administrar o orçamento. O Governo Lula tem trabalhado para melhorar a vida das pessoas”, comenta Cláudio Lago.
Como funcionará o Programa Desenrola Brasil?
COMO SERÁ – O Desenrola será executado em três etapas: publicação da Medida Provisória; adesão dos credores e realização do leilão; e adesão dos devedores e período de renegociação. Com a publicação da MP, será editada uma regulamentação pelo Ministério da Fazenda detalhando os critérios dos bancos que vão “desnegativar” dívidas em definitivo.
FAIXAS – A faixa I é para aqueles que recebem até dois salários mínimos ou que estejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Para esse grupo, o Desenrola oferece recursos como garantia para a renegociação de dívidas bancárias e não bancárias cujos valores somados não ultrapassem R$ 5 mil. O potencial em dívidas a serem negociadas é de mais de R$ 50 bilhões, o que deve beneficiar 43 milhões de pessoas. Os beneficiários serão incentivados a realizarem curso de Educação Financeira.
O pagamento da dívida pode ser à vista ou por financiamento bancário em até 60 meses, sem entrada, por 1,99% de juros ao mês e primeira parcela após 30 dias. Essa operação pode ser feita pelo celular. No caso de parcelamento, o pagamento pode ser realizado em débito em conta, boleto bancário e pix. O pagamento à vista será feito via Plataforma e o valor será repassado ao credor.
FAIXA 2 – A Faixa II é destinada às pessoas com dívidas no banco, que poderá oferecer a seus clientes a possibilidade de renegociação de forma direta. Nesse caso, o governo oferece às instituições financeiras, em troca de descontos nas dívidas, um incentivo regulatório para que aumentem a oferta de crédito.