Mais uma vez o fascismo tenta manipular veículos de imprensa a favor da candidatura de Jair Bolsonaro.
Como consequência a chefe de redação do Jornal da Record, Luciana Barcellos, pediu demissão alegando não aguentar mais a pressão que sofria no comando do principal jornal da emissora. Ela declarou ainda, em suas redes sociais, o apoio a candidatura de Fernando Haddad.
Luciana afirmou, o petista não foi sua opção no primeiro turno, mas que não poderá votar em Bolsonaro por causa do histórico de preconceito do militar e sua antipatia pelas instituições democráticas.
Vários jornalistas que trabalham na Record TV denunciaram estar sofrendo grande pressão da alta cúpula da emissora para fazer reportagens a favor de Bolsonaro e contrárias a Haddad.
A ordem teria partido do próprio bispo Edir Macedo que, aliado do fascista, está usando suas emissoras para obter seu objetivo que é eleger Bolsonaro.
Os profissionais de jornalismo da Record TV recorreram ao Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo (SJSP) para denunciar pressão que têm sofrido nos bastidores da empresa, que tem cobrado de seus profissionais matérias para beneficiar o presidenciável Jair Bolsonaro.
De acordo com o site do Sindicato, empregados da emissora, da estação de rádio e do portal R7 alegam que “estão sofrendo pressão permanente da direção da emissora para que o noticiário beneficie o candidato à Presidência Jair Bolsonaro e prejudique Fernando Haddad”.