A cidade de São Paulo, durante a gestão de Haddad (Prefeito) e Alexandre Padilha (Secretário Municipal de Saúde), avançou na busca de políticas de redução de danos causados pelo uso abusivo de drogas e buscou desinstitucionalizar os pacientes psiquiátricos.
Em linha com a Política Nacional de Saúde Mental (10.216/01) e o Programa de Braços Abertos a prefeitura zerou em 2016 os pacientes internados em hospitais psiquiátricos, fechando o último leito em hospital psiquiátrico, atingindo a meta da luta antimanicomial, para que isso fosse possível foram criados leitos psiquiátricos em hospitais gerais o que qualificou e gerou maior importância e cuidado com a Saúde Mental da população, criou um intenso processo de sensibilização e capacitação que uniu de forma integral os CAPS e os conjuntos da rede de saúde mental, normalizando problemas mentais e buscando formas humanizadas de cuidar efetivamente dos cidadãos e cidadãs que precisavam de atendimento.