Um relatório recente da ONG Global Witness trouxe um alerta preocupante: o Brasil registrou 25 assassinatos de ativistas ambientais em 2023, ficando atrás apenas da Colômbia nesse ranking trágico. No entanto, o estudo também aponta um dado positivo: graças às ações do Governo Lula, houve uma redução de 26% nos homicídios, comparado a 2022.
O retorno de políticas de preservação ambiental foi fundamental para essa diminuição. O governo restabeleceu o financiamento para a proteção da Amazônia e reativou a Agência de Assuntos Indígenas, desmontada durante a gestão de Jair Bolsonaro. Ainda assim, os desafios para reduzir os conflitos agrários e frear a violência continuam imensos.
O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT) ressaltou a gravidade da situação e a necessidade de ampliar as ações de proteção aos ativistas: “Não podemos fechar os olhos para essa tragédia. A preservação da vida daqueles que lutam pelo meio ambiente deve ser uma prioridade absoluta no Brasil. O governo tem avançado, mas ainda há muito a ser feito para garantir que esses defensores não sejam silenciados pela violência.”
A meta agora, segundo Suplicy, é fortalecer a fiscalização, o diálogo com comunidades indígenas e rurais, e investir em mecanismos de prevenção de conflitos no campo.
Foto: Facebook do Deputado Eduardo Suplicy
Fonte: Galera Vermelha