Em 2016, com Alexandre Padilha à frente da Secretaria Municipal da Saúde, a cidade de São Paulo presenciou a ampliação dos projetos e programas de saúde bucal, como o aumento de próteses dentárias de 6.000 (2013) para 25.242 em julho de 2016, mais de 1.400 escolas atendidas com consultas odontológicas, disponibilização de unidades móveis equipadas e com profissionais especializados para o atendimento de pessoas em situação de rua e abrigados e a fluoretação das águas de abastecimento público, além de muitos outros projetos que incentivaram e melhoraram de forma eficaz a saúde bucal da população.
O governo municipal estabeleceu uma política de organização sobre as ações necessárias para a prevenção, tratamento e recuperação, através das “Diretrizes para a Atenção em Saúde Bucal – Crescendo e Vivendo com Saúde Bucal”, oferecendo atenção integral aos cidadãos e cidadãs dentro do SUS municipal.
O atendimento era completo e presente em todas as unidades, obedecendo a lógica implantada pela gestão de transversalidade, universalidade, integralidade e equidade na construção da qualidade de vida para todos:
UBS: realizavam procedimentos básicos de assistência odontológica, ações educativas/preventivas, procedimentos coletivos em espaços sociais, atendimentos de urgência e encaminhamento para outros níveis de atenção especializada;
Pronto Socorro/Atendimento: foram realizados atendimentos de urgência odontológica durante 24h por dia;
Hospitais Municipais: além das emergências odontológicas, a população contava com o serviço especializado de cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial;
Centros de Especialidade Odontológicos: a população recebia atendimento integral em todas as áreas de especialidade odontológica, como periodontia, semiologia, endodontia, entre outros, como também os atendimentos especiais.