Em 2015, 68% dos partos na cidade de São Paulo foram humanizados. O parto humanizado não é um tipo de parto, mas sim uma assistência específica que é oferecida à gestante e ao recém-nascido durante o pré-natal, parto e pós-parto. A prática do parto humanizado cresceu após as mulheres entenderem que são donas dos seus corpos, tendo em vista o grande número de casos de violência obstétrica.
A prefeitura de São Paulo, durante a gestão de Alexandre Padilha como Secretário Municipal de Saúde, entregou à população serviços especializados para os estágios da gravidez: para o trabalho de parto foram disponibilizadas acompanhantes que estiveram presentes em quase 98% deles; no ano de 2015, as enfermeiras obstetras realizaram 71,9% e os médicos 27,9% dos partos normais em hospitais municipais.
O programa garantiu e assegurou o cuidado da saúde da mulher durante todos os estágios da gravidez, ampliando o acesso à saúde, fortalecendo e especializando o trabalho em rede municipal e buscando novas práticas de cuidado, levando um nascimento humanizado a todos os novos paulistanos.