Com Lula e Haddad, os artistas voltarão a ser valorizados e o povo brasileiro terá mais acesso aos espaços de Cultura, Arte e Lazer, principalmente para a população mais carente.
A cultura é uma dimensão estratégica do processo de reconstrução democrática do país e da retomada do desenvolvimento sustentável. Defendemos amplo direito à cultura, com o fortalecimento das instituições culturais e a recomposição do financiamento e do investimento,criando condições para a qualificação, ampliação e cri ação de políticas culturais, das condições de vida e de trabalho no mundo da cultura, dinamizando a economia da cultura, potencializando processos criativos, fortalecendo a memória e a diversidade cultural, valorizando a arte, a cultura popular e periférica, garantindo a plena liberdade artística e, assim, qualificando as relações sociais por meio do fomento a valores civilizatórios e democráticos.
Defendemos a implantação do Sistema Nacional de Cultura e a adoção da política de descentralização de recursos para Estados e o maior número possível de municípios, além de políticas para reestruturar a cadeia produtiva cultural, severamente prejudicada durante a pandemia e duramente perseguida pelo atual governo.
Conheça algumas propostas do Programa de Governo de Fernando Haddad para a área cultural:
- Criar o Sistema Estadual de Cultura, marco institucional para a execução de políticas
de cultura, com capilaridade em todo o estado e participação de amplos setores da
sociedade. - Elaboração de um plano estadual de cultura, com a efetiva participação de
agentes culturais, artistas, empreendedores e trabalhadores da cultura;
Implantação de coordenadorias regionais de cultura; - Revisão dos sistemas estaduais de museus e bibliotecas, melhorando a
infraestrutura e promovendo a integração dos diferentes equipamentos
públicos; - Reestruturação e fortalecimento do Conselho Estadual de Política Cultural;
- Promover a intersetorialidade e a transversalidade da cultura nas várias áreas
do governo. - Ampliar investimento na política cultural e distribuí-lo de forma proporcional por todo
o estado, por meio de um sistema de financiamento que combine: - Ampliação, aperfeiçoamento e diversificação dos programas de fomento, como
o ProAC, criando novas frentes de fomento tendo como critério regiões e
municípios do estado com menor IDH, além de frentes voltadas às zonas de
economia criativa e da cultura; - Linhas especiais de fomento aos municípios mais vulneráveis;
- Linhas especiais de fomento a segmentos invisibilizados, como as culturas
caipira, rural, negra, periférica, do hip hop, quilombola, indígena, de ribeirinhos,
imigrantes etc.; - Fomento a ações e programas para segmentos formadores da cultura paulista
como as culturas caipira, popular, rural, negra, periférica, hip hop, funk,
quilombola, indígena, de ribeirinhos e imigrantes etc.; - Investimento na formação e qualificação dos trabalhadores da cultura